E tudo volta e volta e volta
A pulsar a correr pelas veias
Vem como se estivesse reprimida
E ali se acumulou dizendo: Solte-me.
E ela se soltou e tudo voltou.
Pensamento dizia ser passageiro
Mas nesse instante, é... nesse instante
percebe-se intão que passageiro não tinha nada
só nossos corações.
Que agora pulsam mesmo que pro nada
pulsam de contentação.
É assim que se encontra agora
Mesmo que a lua lá fora
Acertada por uma estrela que a roda
Faz parecer tristeza a sua admiração.
E com nada de métrica
E com nada de certo
Aqui voltaram minhas palavras hoje.
terça-feira, 19 de junho de 2007
E tudo volta
domingo, 17 de junho de 2007
domingo, 10 de junho de 2007
Sei lá na verdade era assim ou não era. Criava-se uma confusão dentro que, se parasse pra pensar, bem, é melhor nem pensar.
O fato é que as coisas fogem dos pensamentos de forma medonha, quem sabe o repouso as tragam de volta. Uma disposição incrível talvez havia vindo pelo molho da semana. E é verdade que a saudade batia, aliás, saudade de tudo, de todos, até da correria.
As tardes estavam assim, todas passando calmamente, até a caixa preta pensante por nós estava sendo uma boa companheira. Até o dia que secando o cabelo no sol. o passarinho canta no pé de manacá, ai que apreciei as belezas por cá que realmente são tantas que se a gente não para pra apreciar passam pelos nossos olhos como o piso que sempre tá no chão.
Não, agora o chá, que era repugnado, tornou-se o companheiro de todas as noites, e pensamentos nunca pensados firulavam enbolados na cabeça, por favor embolados com M.
Conheci sentimentos não conhecidos. Mas o quintal era bonito o suficiente para esquecer, e mais bonito ainda o Autor que planejou todo o verde, toda cor, toda pétala, todo azul, toda plumagem, todo canto e todo encanto. Encanto pela vida. Volta então.