terça-feira, 29 de abril de 2008

Em relação a Alice sua mãe tem uma séria preocupação, queria que sua filha se desse melhor com a vizinhança, que saisse para conversar e passear, que tivesse mais amigos. Mas Alice sabia muito bem que para ela ser feliz, acima de tudo ela tinha que ser dona dela, e amiga dos seus poucos, esquisitos e suficientes amigos. nada mais.

E quanto a Alice de novo, eu andei espiando e ela está jogada em cima da cama de pernas para o ar com sua calça xadrez uva, caque, bege e verde musgo. Ela parece estar tramando alguma coisa, o que eu não sei. Ela calcula coisas em seus dedos e sorri levemente. Acho que ela espera a janta. O quarto dela está organizado e guardou todos os papéis jogados pela cama. Hoje ela vai dormir bem, eu sinto.

segunda-feira, 28 de abril de 2008

A Alice no momento deve estar rabiscando papéis e pensando nos presentes que viu na vitrine da loja esta tarde. Seu coração está cheio, e ela anseia por um iogurte de morango.

quinta-feira, 24 de abril de 2008


a falta que você me faz. é dentro do coração.

uma semana de saudade. e você diz que não.

quinta-feira, 17 de abril de 2008

E o espetáculo de hoje me roubou todas as palavras. Também pudera. Estive em sua casa.

Lugar como aquele não há. pude tocá-las.



Museu da Língua Portuguesa.

Dispensa palavras, por conter todas elas.



São Paulo, shopping Frei Caneca. 17 de abril de 2008 às 19:00.

Logo mais: I Love Neide. com Eduardo Martini que a gente acabou de ver no elevador.
Ahaa não voltarei sem ver um artista ao menos!
haisuhIAUSHIUhasuihIUASHIUhas

E o dia acordou lindo. Sol, fresco. E a paulista aqui atrás já se ouvem os movimentos desde cedo. aguardo ansiosamente esse novo dia!
E o café que minha barriga ronca.
Ontem? Um pulo na vila madalena. Meia Noite. Bares de iluminação quente. mais gente bonita. E no Frei Caneca 100%. Aproveitavel 50%. O resto, dá dó e desperdício.



Quinta, 17 de abril de 2008 às 10:10

quarta-feira, 16 de abril de 2008

Noite de terça, 15 de abril de 2008.
nem tudo que é sujo custa menos. E dois pedaçoes de picanha podem ser tão grossos a ponto de sustentar três pessoas no mesmo momento, exceto se a carne vem sangrando...
70 pode ser um número legal, mas não quando se fala em ordem de reserva. Lá fora estava bastante friu, serenando e garrafinha de bohemia que congelava as mãos custara 6,40. Pessoas bonitas para todos os lados... Nós? Infiltrados. Pede uma sobremesa e uma absolut com framboesa. Todos tem cara de importantes. Lá fora no terraço, uma linda fonte que era iluminada sob o céu que dentre os enormes prédios ainda escurecia a noite paulistana.

segunda-feira, 14 de abril de 2008

E porque deu tanta coisa errada se era pra gente estar aqui? Derrepente policiais entraram no onibus e reviraram tudo, de onde vem? se conhecem? E futricaram. E descemos pra ir no banheiro do posto da polícia e enquanto isso reviravam tudo lá em baixo. Subiu um policial entrou no fundo, deve ter sussurrado porque não se ouviu nada da onde estávamos. Ele volta com uma mulher algemada. Tráfico de drogas. 1 kg de cocaína. Ai meu coração!
Do hotel já temos várias fotos e a garoa de são paulo começa a cair.
POr enquanto, o programa é passear pelas ruas.

sábado, 12 de abril de 2008

E quanta força, quanta força dentro de você! É, você minha heroína. Eu sei que não pode se apagar, e não importa o quanto vai durar, você vai voltar! Pois já não posso olhar pra trás sem te ver, e olhar pra frente sem você é como se meu passado todo sucumbisse. Eu te amo além do nosso sangue, te admiro além das nossas coisas, pois que se dane Ana Carolina, a gente é que regassa ela! A gente, eu e você. Eu detesto a dor, detesto todas as dores, tudo que te angustia e te oprime. Mas eu sei, seu coração é bem vermelho e lá não cabe escuridão. Essa é minha esperança, você. Não dá, não dá. Eu te quero pra sempre, e Deus há de fazer assim, pra sempre. Não importa o que nos separa, ou que tentam separar, não vão conseguir. Meu Deus, como Ele é grande, e ele emana força sobre você. Você é forte, eu nunca vi alguém com mais força e poder. E eu recito a música: há de apagar uma estrela no céu cada vez que ocê chorar. O seu sorriso é o que brilha em mim. Deixa eu fugir dessa angustia por um momento, prometo voltar forte para te olhar convicta e te dizer através dos meus olhos: você vencerá!

eu sei.
te amo, tanto e muito. Mais que todos que andam dizendo isso aos montes por aí.

quarta-feira, 9 de abril de 2008

Eu te cuido.
Tu me cuidas.
e assim vamos conjugando o verbo amar.

não é mentira


eu posso ver no céu.Ele brilha de lá pra mim.Quando não o acho.eu posso ver no céu.Quando sinto sua falta.Eu posso ver no céu.Ele brilha de lá pra mim.Não gosto quando a lua se esconde.Seu brilho me cega e me faz sorrir.E quando ela foge, como eu vou o achar?Me sufoca o peito, dá vontade de chorar.eu não conhecia o amor.não conhecia você.não inventei.Não é mentira. Eu não posso tocar a lua, só meus olhos se saciam.E quando olho pra ela, ele pode estar dormindo, e eu sorrindo será que vou despertá-lo.Sera que me ouve? me sente?Deve me sentir, por isso insisto em estar aqui.

domingo, 6 de abril de 2008

E se ela em breves passos rodopiasse pelo salão, certamente sentiria que ali só havia amor, assim como ela bem sabia. As vezes os rodopios a deixavam tão tonta que a faziam cair de bunda no chão. Era preciso as vezes até segurar a cabeça. Ela não tinha maldade. Ela sempre sentia o amor que tinha dentro de si, e dentro de si-lo. Si-lo sentia. Amava.

sábado, 5 de abril de 2008

Quanta vida!

E se naquele mundo fosse só diversão escondida atrás da poeira, eu espanaria tudo.

quinta-feira, 3 de abril de 2008

Eu poderia ver as formas e cores ao meu gosto ao meu querer, mas é tão bom ter o seu!

quarta-feira, 2 de abril de 2008


Alice vivia numa pequena cidadezinha pacata. Sonha que seu futuro seja como os dos filmes, que eram seus amigos inseparáveis nas longas tardes depois da escola. Diferente de todas as outras meninas, Alice vivia num mundo dela, raramente se preocupava com o que os outros pensavam dela, ou o porque das coisas. Nada ela planejava, apenas ser feliz. Se a chuva começava a despencar do céu, ela parava onde quer que ela estivesse, fechava os olhos e sentia a chuva. Se o passarinho começasse a cantar no caminho, ela o procuraria rapidamente e passaria a admirá-lo nos próximos segundos seguintes. Caminhava sempre olhando pro chão na tentativa de achar algo novo. E quando olhava pra frente era pra admirar a paisagem. Ela caminhava mansamente, e trazia ar de felicidade no rosto. Todos que a olhavam se encantavam com seu sorriso. Curiosamente Alice amava seu futuro esposo sem conhece-lo. Andando pelas lojas do centro da cidade, ou quando viajava, se ela encontrasse algo bonito comprava. E não pensem em coisas caras. Era tudo muito barato, mas Alice os agregava valores impagáveis. Parte das suas economias ela sempre comprava presentes. Presentes que se somavam aos montes dentro de seu colorido armário, cheio de rabiscos e lembretes para a vida ser feliz. Eram todos para aquele que mudaria sua história. Aquele por quem Alice deu o coração. Aquele que ela esperava.

terça-feira, 1 de abril de 2008

50 anos de Bossa Nova


Bossa de toda paixão
Bossa de toda beleza

Bossa do gingado malandro
Bossa do malandro do bar

Bossa do mar de ipanema
Bossa do sol de copacabana

Bossa do amante
Bossa do amor.